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Pelo mundo

Dia das Mães

Chegou mais um dia das mães. 2024 anda estranho e o ateliê ficou estranho também. Fazendo tudo ao mesmo tempo agora, não deu para organizar e divulgar tudo como deveria ser. Há peças novas que só chegaram no Instagram. Há um catálogo com uma seleção especialíssima de peças vintage. É só pedir pelo whatsapp. Tem umas fotos bem mais ou menos porque a inteligência natural ainda está em disputa com a artificial para saber quem fotografa melhor. Resumindo, um celular novo e desobediente. De qualquer forma, a política aqui sempre foi o que você vê é o que você recebe.

Também não dá para fazer de conta que não houve um desastre climático no sul do país. Terminando as vendas, farei minha parte. Alguém criticou nas redes sociais uma colega que fazia sua divulgação. Parece que há ainda pessoas que não entenderam que as coisas são circulares. Tanto para ela quanto para mim, se não houver vendas não há como ajudar as pessoas que precisam.

E o show da Madonna em Copacabana? Fiquei infinitamente mais mobilizada do que previ. No final, eu me arrependi de não ter ido. Poderia escrever parágrafos sem fim sobre a importância dessa mulher na minha vida, desde lá atrás. Ela tem sido uma de minhas trilhas sonoras e uma constante reafirmação do poder feminino. A melhor parte: perdi seguidores com minhas fotos feitas da tela da televisão deitada na minha rede. Isso é que é poder! Perturbadora!

De qualquer forma, vou a Copacabana para visitar outro mulherão: minha mãe.

Feliz dia para todas as pessoas que cuidam de outras pessoas com carinho e amor!

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